PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUO SÓLIDOS E EFLUENTES LÍQUIDOS

Atualmente em fase de operação a gestão de resíduos se caracteriza pela atividades desenvolvidas na casa de força.

Gestão de Resíduos Sólidos

Para a destinação correta dos resíduos sólidos ocorre o procedimento de separação dos materiais recicláveis, por meio de recipientes de coleta apropriados e devidamente identificados. 

Todos os recipientes destinados à coleta e acondicionamento de resíduos sólidos são identificados com adesivos ou plaquetas indicando para qual material são destinados.

Destaca-se que após o armazenamento nas dependências do empreendimento os resíduos são encaminhados para local de tratamento adequado, com coleta de empresas especializadas em cada tipo de material que estejam legalmente licenciadas junto aos órgão ambientais.

 

Efluentes Sanitários 

Os efluentes sanitários compreendem basicamente, esgoto doméstico e as águas servidas dos sanitários, cozinha e lavatórios. O sistema de tratamento sanitário foi projetado pela empreiteira, dimensionado em relação ao tempo de permanência e intensidade da ocupação humana, conforme a NBR 7229/1993 e a NBR 13969/1993.

Para verificar a eficiência Sistemas de Tratamento de Efluentes Sanitários (STE), ocorre com periodicidade semestral coletas de amostras para análise em laboratório.

A seguir é apresentado o registro fotográfico das coletas realizadas.

Coleta de amostras do sistema para análise da eficiência.

   

Efluentes Contaminantes (Óleos e Graxas)

No local da casa de força existe um sistema de drenagem tem por finalidade coletar, conduzir e bombear as águas de infiltração, de percolação, de resfriamento, de vazamentos e de limpeza da casa de força, sendo composto, basicamente, de rede coletora, central de drenagem, poço e bombas submersíveis, instrumentação de controle, e quadro elétrico.

As águas de drenagem provenientes da área das centrais hidráulicas dos mancais das unidades passam por uma caixa separadora de água e óleo. 

O sistema de drenagem consiste de duas caixa separadora de água e óleo, uma para a casa de força e outra para a subestação, de modo a conter os eventuais vazamentos ou gotejamentos de óleo de equipamentos. Por diferença de densidade o óleo contido nesta caixa deverá ser removido para posterior descarte.

Veja na imagens a seguir um esquema aproximado de como funciona o processo.

Na imagem a seguir pode-se ver um esquema de coleta de amostras para avaliar a eficiência do sistema de separação de água e óleo.

 Profissional realizando coleta para análise da eficiência dos sistemas.